Nas cidades baianas banhadas pelo rio São Francisco, a preocupação com a seca chega lenta, na velocidade da correnteza. A água está visivelmente mais baixa, mas o rio ainda cobre todo o leito, em algumas partes.
A rotina nas cidades continua. Continuam também as atividades ribeirinhas, como a pesca, a lavagem de roupas e louças, as brincadeiras infantis, os banhos diários.
O sol lambe as águas do Velho Chico com a mesma avidez, talvez prevendo o risco de não mais ter um espelho para refletir suas cabeleiras douradas.
Nessa viagem, o sertão nos recebeu quente e empoeirado, como sempre. As pessoas sempre amáveis e receptivas! Já causamos espevitarias por aqui. Muitos aguardam o projeto! O Cinema no Rio está por vir...!
Barcos na beira do rio, no município de Angico, na Bahia. Foto: Rangel Moreira
A rotina nas cidades continua. Continuam também as atividades ribeirinhas, como a pesca, a lavagem de roupas e louças, as brincadeiras infantis, os banhos diários.
O sol lambe as águas do Velho Chico com a mesma avidez, talvez prevendo o risco de não mais ter um espelho para refletir suas cabeleiras douradas.
Nessa viagem, o sertão nos recebeu quente e empoeirado, como sempre. As pessoas sempre amáveis e receptivas! Já causamos espevitarias por aqui. Muitos aguardam o projeto! O Cinema no Rio está por vir...!
Carro do projeto Cinema no Rio, na estrada. Foto: Rangel Moreira
Texto enviado por Rangel Moreira, integrante da equipe do Projeto Cinema no Rio São Francisco, que começa em outubro. Parte da equipe viaja pelas cidades ribeirinhas.